Para refletir
Hoje eu quero escrever sobre uma coisa que me disseram nos últimos tempos e eu acho que é pertinente nos dias de hoje...Um dia desses eu estava lendo algo sobre como existe preconceito hoje em dia com relação a mulher que não tem uma vida profissional, que se dedica apenas ao lar... Porque dizer que não trabalha é injusto, já que muitas vezes em casa se trabalha mais do que num emprego qualquer...
Pois é, eu sempre dizia que quando tivesse um filho eu gostaria de me dedicar aos primeiros anos dele, mas muitas vezes isto é utopia pois as vezes a situação não permite que assim seja.. Mas, graças a Deus, minha filha veio em boa hora, numa hora em que eu posso me dar ao luxo de ficar em casa com ela... Claro que não 200% como quando eu trabalhava, mas abrindo mão de algumas coisas, esticando daqui, apertando dali, a gente vai sobrevivendo..
E, essa foi a minha escolha... Infelizmente só lamento por não ter terminado a faculdade antes, pois ainda pelo menos um período, alguns dias por semana eu tenho que ficar longe dela, mas, eu também não podia esperar muito, pois estou com quase 30 anos e dali pra frente as chances de engravidar, de ter uma boa gravidez vão paulatinamente diminuindo.. E, quem já passou ou passa pelas tentativas frustradas, pela perda de um bebê, sabe como isto é dolorido e desgastante...
Mas o motivo desse post é a reflexão, sobre se uma mulher que opta nos dias de hoje especialmente, por estar ao lado do seu filho, se ela vale menos do que aquela que vive o papel de profissional, mãe, estudante também, as vezes, e por isso entrega seus filhos para serem educados por escolas ou pessoas que muitas vezes nem sabe-se direito a procedencia, os valores e os princípios...
No mínimo devemos pensar na criança - e eu penso: eu quero que o meu filho valha pelo que tem, ou pelo que é.. Ambos dependem de mim, mas, nem sempre você fazer o seu filho valer pelo que é, é mais fácil do que fazer ele valer pelo que tem...
Nos nosso atuais dias, baseados praticamente só no ter, talvez não valha muito você ser, mas, acho que deveríamos refletir sobre a situação de nossas crianças e jovens de agora, fruto de uma geração ter, e infelizmente o que vemos são crianças/jovens frustrados, que não se contetam com nada, não sabem ouvir não, não têm limites, não distinguem o certo do errado, não tem respeito por nada ou ninguém, fazendo o que for preciso para alcançar seus objetivos... Muitas vezes usando da violência pra isso... Isso sem falar na frustração, no sentimento de vazio, que muitas vezes os leva ao caminho das drogas, do álcool, etc...
O assunto é amplo, mas, eu acredito e sinceramente espero, ter feito a coisa certa, pois pretendo educar a minha filha da melhor forma possível, para mim, pois muitas vezes tenho certeza que ela vai se achar injustiçada, mas, a minha esperança, é que como eu, um dia ela veja que eu tentei fazer o melhor por ela, mesmo que naquele momento ela não achasse ou não entendesse isso..
Afinal, eu abri mão da minha individualidade, de ser a Ana para ser a mãe da menina, mas, tenho ficado feliz com os comentários que eu tenho ouvido, de como ela é privilegiada de ter a mãe junto dela nesses anos tão importantes do seu desenvolvimento; que está certo mesmo, que é melhor pra criança eu ficar com ela, etc...
Assim, espero que façamos uma reflexão sobre nossas crianças/jovens de hoje, e, o que saiu errado, para estar tudo tão virado, como está hoje em dia!!
Boa noite a todos!
PS: desculpem a falta de acentos, mas o teclado está dando tilte e, desculpem se ficou confuso o texto, mas o meu cérebro está dando uns tiltes também! hahahahah
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